Um dia ainda vou deitar em seu peito e fingir que o mundo não existe - nesse devaneio estaremos no nosso mundo. Quero jogar pro alto todas as tristezas que senti quando estava longe e abandonar de vez, o pudor em te amar. Verbo complicado. Amo, adoro, tem horas que odeio de tanto adorar e em outras, amo de tanto odiar. Nossa conexão recíproca é totalmente viciante. Nesse dia em que seremos um do outro  (novamente e como sempre), quero que todos os sentimentos reprimidos imitem um big bang e que no mundo ao redor, ninguém entenda o êxtase que estamos vivendo. Afinal, o tempo e a distância são mediadores dessa história que fomenta a cada dia, um novo sentimento puro. Ah, como eu te adoro! Saudade faz isso com quem o escreve, sabia? Seu nome é o que meu coração pronuncia todos os dias ao bater. Ps. Miss you every time. 

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